Não nos podemos agarrar às nossas ideias iniciais,
ao nosso modo de ver o mundo, porque poucas vezes seremos as melhores pessoas para avaliar as nossas próprias ideias.
Para fazer design centrado nas pessoas, temos de testar com… pessoas!
E, perante estas pessoas, temos de ser um guia e não um vendedor. Temos de apresentar o contexto, o protótipo, e deixar correr a situação, permitindo que a pessoa interaja com o nosso protótipo.
Se a pessoa usar mal o protótipo devemos procurar entender porquê e resistir ao anseio de corrigir o uso, de mostrar um suposto caminho certo. Ao testar estamos a aprender, não estamos a ensinar.
Com os resultados dos testes podemos ter novas ideias, mas também temos de aceitar fechar os caminhos que pensávamos promissores mas que falharam rotundamente nos testes.